TRANSLATE

sábado, 14 de setembro de 2013

QUERER TODO MUNDO QUER, MAS MOTIVO SÓ A QUI!

O CRAQUE DAS DROGAS


                          Acho que todos têm o direito de fazer, de buscar e de seguir o caminho que bem quiserem,  principalmente no século em que estamos, porque parece ser uma época na qual tudo pode, tudo é possível e tudo é aceitável. Surfando nesta onda, eclodiram os direitos, passaram a ser reivendicados, e que pelo jeito permaneceram velados por décadas em algum buraquito. Temos como exemplo nessa linha de raciocínio o homosexualismo e o casamento de pessoas do mesmo sexo. Uma espécie de bomba desatômica para a mídia quando transformada em notícia, sobretudo em se tratando de gente famosa.
                    E não precisa, necessariamente, ser um tema ligado a questões sexuais, mas uma transformação ou inversão de valores capitados e alardeados por nossos indicadores internos de bons custumes sociais. E assim segue, "mandando ver" o ser "dito humano", buscando brechas na lei a fim de garantir suas mutações, quer seja de cunho mental, religioso, social ou físico.
                           Cocaína, maconha, heroína, craque, etc, estão de parabéns. Talvez o mais fascinante nessa história seja a cegueira e a letargia que elas provocam nos usuários, pois esses incrivelmente conseguem jogar no lixo seus olhos, suas articulações, seus nervos, seus ossos, seus tendões e seus órgãos saudáveis como se os fossem encontrados nas ruas e esquinas de qualquer cidade e pudesse substitui-los, como uma peça de motor de carro.
                              Mas, infelizmente isso não é real. O real aqui é o processo silencioso de auto destruição, e a inquestionável renúncia que se faz ao corpo. Exatamente isso!.  Uma fase em que se perde totalmente a noção de valores como a saúde do corpo, de dinheiro, ah, de tudo!, e é o que eu chamo de "craque das drogas". É o ápice das maledetas fazendo suas vítimas a não se importarem com mais nada. E  enquanto isso, do mesmo lado da platéia (vida), os esperançosos e sedentos assistem de boca aberta, aguardando por uma peçinha daquelas para continuarem sua jornada, provavelmente sem entenderem muita coisa.
                        Será possível vivermos em um mundo tão injusto e cheio de contrastes?. De um lado o carnaval. do outro a fome total. Mas agora por conta da falta de respostas, a um mar de contradições no que tange as reações do homem.
                         E é para tentar amenizar essas neuras indagativas, religiosos de todas as vertentes baseados em suas convicções, procuram esplicar o que não se esplica. Porém, quando se sugeitam, desferem teorias, teorias e teorias. Parece muito com as previsões de economistas. E as perguntas que não se calam continuam deixando espaços e agussando a curiosidade de muitos ao se depararem com senas onde mostre as víceras de uma sociedade tão preconceituosa e desigual. Lógico que aqui não se trata da riqueza alheia, pois quem as conseguiu tem mais é que desfruta-la, noentanto, refiro-me a falta de informação e de oportunidade para os mais simples, claro, desde que haja interesse. Direitos, desigualdades, mutações, aberrações, morte, vida, livre arbítreo, em suma, seja o que for. Entretanto,com olhos na transformação ao qual o mundo sofre, realmente existem perguntas que não se
calam. E uma delas fica aqui: onde está a ética de Deus?

Eu sou o motivo, você é ação!


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

QUANDO A PIMENTA É REFRESCO



                           Nós temos tantas manias, mas há uma talvez que se destaque. Não sei se é a melhor, muito menos a pior, mas dela algumas pessoas demonstram ter um pouco, uns com mais intensidade outros nem tanto. Refiro-me ao hábito de que nada acontece com elas. Parece estarem isentas de qualquer tipo de contratempo e se posicionam como se fossem imunes.
                            A bem da verdade, se não fosse o tom de arrogância, seria um grande diferencial pois isso é ótimo quando levamos em consideração a correria e a loucura do cotidiano. Quem sabe seja auto confiança, equilíbrio, coragem , autocontrole?. Quem sabe também seja o comportamento ideal para evitar algumas síndromes tão comentadas nos dias de hoje, ou até mesmo pessoas dotadas de um sentimento o qual as façam controlar suas emoções com extrema habilidade.
                       Querendo ou não, é uma maneira diferente de levar a vida. Acham que frequentam os melhores lugares, pensam que conhecem as melhores pessoas, imaginam-se estar sempre muito bem vestidas, procuram estampar que são bem informadas e fazem de tudo para se sentirem superiores, e quanto mais gente tiver, melhor ficam pois adoram esses ambientes para atrair os holofotes e aguçar a curiosidade, contudo de uma forma tranquila e educada.
                           Sutilmente vão falando de suas experiências, mas com aquele tom de fixar a fragrância de superioridade e sem importar se são pessoas simples. O fato é que há um empenho por parte delas em enaltecerem tudo o que têm, tudo o que usam e tudo o que fazem. Parece ser um estilo ou filosofia de vida segundo a qual o ego se satisfaz ao se colocarem na condição de superioridade, enfim se acham acima de qualquer coisa.
                           E quando o assunto é desmerecer o que as pessoas possuem ou adquirem?.  aí motivação não falta!.  É uma vontade incrível de subtrair os feitos alheios como se fosse vital para seu engrandecimento. E é muito engraçado isso, porque você foge, se esconde, isto é, evita de todo jeito e maneira encontrá-las, mas acaba sendo em vão. E o melhor exemplo disso é quando há uma compra de um carro, de uma roupa, de um pacote de viagem, tem um novo relacionamento, faz uma reforma na casa, faz aquele corte no cabelo, e nada, absolutamente nada é bom, é bonito, presta, funciona, é legal. Caramba!, você não houve um elogio sequer. Agora, o que está ruim, quebrado, feio e sem boa aparência, não tem o menor problema, desde que seja para você. E nos momentos que você não está bem de saúde: isso é besteira, é bobagem, e por aí vai....são os magistrados de plantão exercendo e praticando o seu dom, seu talento e sua vocação.
                      Ter o domínio das nossas reações é algo primoroso , sobretudo quando enfrentamos todo tipo de julgamento. Todavia, é um dever de quem as faz demonstrar a mesma habilidade de quem as recebe, inclusive nos momentos difíceis: como ficar doente, sem dinheiro, receber críticas, etc, melhor dizendo, é a hora certa de demonstrarem a dita superioridade. Porque, se não assim fica fácil e a pimenta vira refresco!!.

Eu sou o motivo, voce é ação